Registros de inadimplentes recuaram 1,8% em maio, informa Boa Vista

 Registros de inadimplentes recuaram 1,8% em maio, informa Boa Vista

Foi a segunda queda mensal seguida do indicador, algo que não acontecia desde 2020

Os registros de inadimplentes na base de dados da Boa Vista recuaram 1,8% em maio na comparação mensal. Foi a segunda queda mensal consecutiva. Os dados têm abrangência nacional e foram dessazonalizados.

No acumulado no ano, os registros de inadimplentes desaceleraram de 15,6%, com término em abril, para 14%, em maio. A  mesma tendência foi observada na curva de longo prazo do indicador, medida pela variação acumulada em 12 meses, na qual o crescimento passou de 20,9% para 20,3%. 

Segundo Flávio Calife, economista da Boa Vista, a última vez que o indicador de inadimplência recuou por dois meses seguidos foi em 2020, quando o efeito das postergações e depois dos auxílios emergenciais começaram a aparecer. 

“Evidentemente, a situação de agora é outra. Essas quedas sucederam nove aumentos consecutivos e mostram que o número de registros pode ter atingido um pico em março”, diz. 

RECUPERAÇÃO DE CRÉDITO

Já o Indicador de Recuperação de Crédito da Boa Vista recuou 0,5% na comparação mensal, somando a segunda queda mensal consecutiva, mas também encerrou o trimestre móvel em alta, neste caso, de 0,7%, de acordo com dados dessazonalizados. 

Em relação ao mês de maio do ano passado houve um aumento de 12,2% e o indicador se manteve numa curva de crescimento acelerado no acumulado em 12 meses, que passou de 17,1% para 18,0% entre abril e maio. No ano, porém, o crescimento desacelerou de 17,0% para 16,1%.

IMAGEM: Freepik

Os registros de inadimplentes na base de dados da Boa Vista recuaram 1,8% em maio na comparação mensal. Foi a segunda queda mensal consecutiva. Os dados têm abrangência nacional e foram dessazonalizados.

No acumulado no ano, os registros de inadimplentes desaceleraram de 15,6%, com término em abril, para 14%, em maio. A  mesma tendência foi observada na curva de longo prazo do indicador, medida pela variação acumulada em 12 meses, na qual o crescimento passou de 20,9% para 20,3%. 

Segundo Flávio Calife, economista da Boa Vista, a última vez que o indicador de inadimplência recuou por dois meses seguidos foi em 2020, quando o efeito das postergações e depois dos auxílios emergenciais começaram a aparecer. 

“Evidentemente, a situação de agora é outra. Essas quedas sucederam nove aumentos consecutivos e mostram que o número de registros pode ter atingido um pico em março”, diz. 

RECUPERAÇÃO DE CRÉDITO

Já o Indicador de Recuperação de Crédito da Boa Vista recuou 0,5% na comparação mensal, somando a segunda queda mensal consecutiva, mas também encerrou o trimestre móvel em alta, neste caso, de 0,7%, de acordo com dados dessazonalizados. 

Em relação ao mês de maio do ano passado houve um aumento de 12,2% e o indicador se manteve numa curva de crescimento acelerado no acumulado em 12 meses, que passou de 17,1% para 18,0% entre abril e maio. No ano, porém, o crescimento desacelerou de 17,0% para 16,1%.

IMAGEM: Freepik