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Segundo o Sincovat, vendas devem crescer 7% no mês, em comparação ao mesmo período de 2022
É só a temperatura cair que a procura por cobertores, edredons e roupas para se aquecer no frio aumentam. E a tendência é continuar assim até a chegada do inverno.
O mês de junho costuma movimentar o comércio. Além dos termômetros em baixa, o Dia dos Namorados também aquece os corações dos apaixonados e as vendas de vários setores do varejo, principalmente o de vestuário, calçados, floriculturas e chocolates.
Segundo o Sincovat (Sindicato do Comércio Varejista de Taubaté e região), a expectativa é de um aumento de 7% nas vendas este ano na RM Vale, em comparação com a mesma data do ano passado, considerada a terceira melhor do ano para o varejo.
"O frio é sempre bom para o comércio. As pessoas procuram se aquecer e as mercadorias têm um valor agregado maior, o que movimenta principalmente o setor de roupas e calçados. Já com relação ao Dia dos Namorados, dificilmente uma pessoa deixa seu parceiro ou sua parceira sem um presente", explica Dan Guinsburg, presidente do Sincovat e vice-presidente da FecomercioSP.
Santo Antonio, São João e São Pedro também vão ajudar a movimentar o comércio de nossa região em junho. As lojas de doces e as que vendem decoração para as tradicionais festas juninas têm movimento intenso durante todo o mês.
"As famosas e tradicionais quermesses em nossa região acontecem, principalmente em escolas, condomínios e paróquias, e isso acaba movimentando algumas lojas e supermercados", comenta o presidente do Sincovat.
As vendas do comércio varejista na Região Metropolitana do Vale do Paraíba e Litoral Norte devem crescer 6% em maio, mês do Dia das Mães, em relação ao mesmo período do ano passado, de acordo com o Sincovat (Sindicato do Comércio Varejista de Taubaté e Região).
As projeções otimistas estão baseadas, principalmente, no desempenho recente do varejo da RM Vale, que tem sido um dos melhores entre as 16 regiões do estado.
"Tivemos quedas na taxa de desemprego e mais trabalhadores com carteira assinada nos últimos meses. Isso eleva o número de pessoas em condições de consumir. Além disso, o percentual de famílias com contas em atraso recuou e a inflação segue em processo de desaceleração, trazendo um alívio para o orçamento doméstico e possibilitando fazer novas compras", explica o presidente do Sincovat e vice-presidente da Fecomercio-SP, Dan Guinsburg.
Segunda data mais importante do ano para o varejo, perdendo apenas para o Natal, o Dia das Mães é sempre muito aguardado pelos comerciantes e movimenta quase todos os setores, principalmente as atividades de vestuário, tecidos e calçados; lojas de eletrodomésticos, eletrônicos e departamentos; lojas de móveis e decoração; perfumarias e supermercados.
"Os presentes são diversificados mas, normalmente, o movimento maior são nas lojas de vestuário, tecidos e calçados, departamentos e decoração, além de perfumarias e supermercados. Os restaurantes também costumam registrar movimento intenso nesses dias", comenta Dan.
Horário de funcionamento - O comércio poderá ampliar o horário de funcionamento, de acordo com a Convenção Coletiva de Trabalho 2022/2023, nos dias 12 e 13 de maio. As lojas poderão abrir das 7h às 23h
As vendas relativas à Páscoa na Região Metropolitana do Vale do Paraíba e Litoral Norte devem crescer 7% em relação ao mesmo período do ano passado, de acordo com as projeções do Sincovat (Sindicato do Comércio Varejista de Taubaté e Região).
A data é uma das mais importantes do ano para os supermercados e lojas especializadas em chocolates. Para o presidente do Sincovat e vice-presidente da FecomercioSP, Dan Guinsburg, o otimismo para o aumento das vendas está baseado, principalmente, na geração de empregos com carteira assinada, o que eleva o contingente de pessoas em condições de consumir. "Fechamos 2022 com um crescimento de 9,7% nas vendas, recorde histórico da série iniciada em 2008. Tivemos um ótimo desempenho no Natal e, agora na Páscoa, não deve ser diferente", explica Dan.
Páscoa mais cara - O crescimento das vendas só não deve ser maior em razão da alta dos preços dos produtos. Recentemente, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou os dados do Índice de Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA)referentes ao mês de fevereiro. Com base nas informações da pesquisa referentes à Região Metropolitana de São Paulo, mas que podem ser replicados para a região do Vale do Paraíba, o Sincovat fez um levantamento para saber quais dos itens que fazem parte da ceia de Páscoa ficaram mais baratos ou mais caros em relação ao ano passado.
A primeira má notícia é que o preço dos chocolates em barra e bombons subiram 11,17% nos últimos 12 meses, acima da inflação média geral (6,53%), o que deve refletir no preço dos ovos de Páscoa.
Já os preços do grupo pescados subiram 5,11%. No entanto, há opções com preços semelhantes ao ano passado como a tilápia (+0,75%) e o cação (+2,4%). A pescada e a merluza subiram 4,38% e 5,75%, respectivamente. O salmão, por ser importado e sofrer com os impactos da variação cambial avançou 14,82%.
Além disso, arroz, batata, cebola, e pimentão, que costumam servir de acompanhamento também subiram de preço em ritmo superior à inflação geral. O preço da cebola subiu 34,28% no acumulado dos últimos 12 meses até fevereiro. O arroz, a batata e o pimentão tiveram seus preços elevados em 13,31%, 17,00% e 19,27% respectivamente. Em contrapartida, o tomate sofreu uma queda no preço de 3,03%. Itens como azeite de oliva e azeitona subiram 2,02% e 7,57%, respectivamente.
Por fim, as bebidas também ficaram mais caras com destaque para o suco de frutas (+16,08%) e para o refrigerante e água mineral (+15,72%). A cerveja subiu 7,65% e o vinho variou apenas 1,3%.
"Além da venda de chocolate, no período de Páscoa muitas famílias seguem a tradição cristã, consumindo mais peixes e costumam se reunir. Isso movimenta o setor de alimentação, principalmente os mercados e supermercados", comenta o presidente do Sincovat.
Nesta quarta-feira, dia 15 de março, é celebrado o Dia do Consumidor, data que surgiu com o objetivo de reforçar os direitos dos consumidores, mas que nos últimos anos tem sido aproveitada, principalmente pelo comércio eletrônico, para alavancar as vendas.
De acordo com o Sincovat (Sindicato do Comércio Varejista de Taubaté e região), as lojas físicas também estão começando aproveitar melhor a data que, pelo e-commerce, já está sendo considerada a Black Friday do primeiro semestre.
"A primeira importante data do ano para o varejo sempre foi o Dia das Mães. Porém, o comércio eletrônico vem explorando o Dia do Consumidor com promoções para alavancar as vendas, que cresceram 22% em todo o país em 2022. Esse ano não está sendo diferente e as lojas físicas devem começar a aderir", explica o presidente do Sincovat e vice-presidente da FecomercioSP, Dan Guinsburg.
O setor de vendas on-line espera movimentar em todo o país pelo menos R$ 780 milhões na próxima quarta-feira. A estimativa, que representa um aumento de 9%, comparado com o mesmo período, em 2022, é da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (Abcomm). A instituição espera, ainda, um aumento de 40% no volume de acesso aos sites de e-commerce nesse dia.
Durante a semana do consumidor, o comércio da região poderá estender o horário de funcionamento das 7h às 23h, de segunda a sábado.
As nove atividades pesquisadas exibiram crescimento em relação a 2021, informa o Sincovat
As vendas do comércio varejista na Região Metropolitana do Vale do Paraíba e Litoral atingiram R$ 53,4 bilhões em 2022, crescimento real de 9,7% em relação ao ano anterior. É o maior faturamento da série histórica iniciada em 2008. No ano passado, as nove atividades pesquisadas exibiram crescimento no comparativo anual, seis delas a taxas de dois dígitos. Em dezembro, mês do Natal, o faturamento de R$ 5,5 bilhões também foi o maior da história, representando um aumento de 8,0% em relação a dezembro de 2021.
A análise é do Sincovat (Sindicato do Comércio Varejista de Taubaté e Região), feita com base nos dados da Pesquisa Conjuntural do Comércio Varejista (PCCV), elaborada mensalmente pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP)a partir de informações da Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo (SEFAZ-SP).
Vale mencionar que o crescimento de 9,7% em 2022 ficou acima do resultado estadual (+8,1%), e foi o terceiro melhor desempenho entre as 16 regiões analisadas pela pesquisa da Federação.
Em dezembro, sete das nove atividades pesquisadas registraram crescimento em relação a dezembro de 2021, com destaque para os supermercados, cujo faturamento avançou 23,4% em relação ao mesmo período de 2021, exercendo a maior contribuição positiva para o resultado geral, de 7,9p.p. Outras cinco atividades apresentaram taxas de crescimento de dois dígitos, com destaque para as farmácias e perfumarias (19,1%) e lojas de vestuário, tecidos e calçados (12,2%).
Para o presidente do Sincovat e vice-presidente da FecomercioSP, Dan Guinsburg, o resultado de 2022 foi muito bom e confirma o ciclo de recuperação do comércio varejista da região desde a reabertura das atividades em meados de 2021.
"É importante destacar as sucessivas quedas na taxa de desemprego e a intensa geração de vagas com carteira assinada, ou seja, houve um aumento no contingente de pessoas com capacidade de consumir e uma maior injeção de recursos do 13º salário na parte final do ano", explica Dan.