Grupo Boticário expande programa que quer transformar revendedores em influenciadores

 Grupo Boticário expande programa que quer transformar revendedores em influenciadores

O projeto visa utilizar o marketing de influência como estratégia de conversão na venda direta

Na busca por alavancar as vendas diretas, algumas das marcas pertencentes ao Grupo Boticário anunciaram a expansão do projeto para capacitação e transformação de revendedores em influenciadores digitais. Uma versão piloto do projeto foi realizada em 2021, e já foram registradas 50 mil inscrições desde então. 

De maneira geral, o programa visa utilizar o marketing de influência como estratégia de conversão na venda direta. Entre as ferramentas utilizadas, estão o APP do revendedor e a Minha Loja Digital, que garante autonomia às revendedoras e maior poder de ação de toda rede espalhada pelo País. 

“Queremos que elas se tornem, de fato, influenciadoras digitais e sabemos que para isso é indispensável que tenham uma visão ampla do negócio, desenvolvendo melhores conexões no relacionamento com os seus clientes e, consequentemente, melhores resultados em vendas”, afirmou Gustavo Frunges, diretor de Brand Experience do Grupo Boticário. 

Ainda pensando na preparação das vendedoras, o projeto busca desenvolver conceitos que vão além apenas da produção de conteúdo. O curso traz trilhas exclusivas sobre cada marca (O Boticário; Quem disse Berenice?; e Eudora), além de trabalhar soft skills, edição de conteúdo e gestão financeira. 

“Reformulamos todo o nosso conteúdo, dinâmica e formato do programa. Nessa etapa foi preciso construir uma trilha que entregasse a mesma qualidade para um número muito maior de pessoas, que estão nos quatro cantos do Brasil”, contou Frunges. Segundo o executivo, o resultado tem sido positivo, com nota de avaliação dos participantes de 9,95. 

Frunges reforçou que o Grupo Boticário é uma empresa que acredita no potencial das redes sociais para alavancar as vendas de suas revendedoras. “Para tanto, desenvolvemos um intenso processo de escuta ativa e entendemos que muitas delas queriam voltar a estudar para ter uma formação que ajudasse no aprimoramento profissional”, completou.   

 Imagem: Shutterstock