Assaí chega a marco histórico das inaugurações e aumenta as projeções

A nova unidade é a 250ª da rede e foi instalada em Belo Horizonte (MG)

Pouco mais de um ano após a cisão com o GPA, o Assaí Atacadista anunciou o recorde de aberturas em um ano e agora inaugura a sua 250ª loja nesta quarta-feira (23), em Belo Horizonte (MG), que também marca a chegada da Companhia na capital mineira, sendo a 5ª loja no estado. Além da nova operação, a empresa também ampliou e trouxe novos serviços ao Assaí São Caetano do Sul (SP).

Presente nas cinco regiões do país, apenas neste ano, já foram abertas 43 novas lojas e em diferentes estados. Destas, 11 são orgânicas, ou seja, quando o projeto é construído totalmente do zero, enquanto que 32 são fruto do processo de conversão dos estratégicos pontos comerciais adquiridos de hipermercados, que permitiu ao atacadista ampliar a presença em regiões centrais, com grande adensamento populacional e amplamente conhecidos pelo público consumidor.   

“Alcançar a marca de 250 lojas em funcionamento em todo o Brasil é motivo de muito orgulho a todo o time e um momento histórico tanto para a Companhia quanto o setor nacional de cash & carry. Levar a proposta do Assaí de preço baixo com uma experiência de compras superior em atacarejo é uma de nossas metas e, sem dúvidas, a aquisição dos pontos comerciais dos hipermercados foi um passo importante neste objetivo, pois nos permitiu alcançar cada vez mais pessoas em regiões estratégicas das grandes capitais e polos urbanos, localizadas em bairros protegidos pela especulação imobiliária e bastante reconhecidos localmente”, conta Anderson Castilho, Vice-Presidente de Operações do Assaí. 

O forte plano de expansão também impacta positivamente na geração de renda e na economia da localidade em que as novas lojas estão inseridas. Até o final deste ano, considerando a abertura de novas unidades, serão aproximadamente 20 mil novos postos de trabalho em todo o Brasil, o que beneficia positivamente milhares de famílias nas regiões onde a Companhia está instalada. Isso sem contar os números de empregos gerados na construção civil – cada obra emprega, em média, 350 pessoas.