4 dicas para aumentar o seu tíquete médio

 4 dicas para aumentar o seu tíquete médio

À medida que o tempo passa, as exigências do shopper mudam. E, em tempos de pandemia e alta volatilidade na sociedade e no varejo, acompanhar essas transformações não é tarefa tão simples assim. Confira alguns insights que podem ajudar a incrementar os resultados do seu negócio:
1 – Apostar nas estratégias digitais

“Segundo a 42ª edição da pesquisa Webshoppers, os apps de farma e supermercado apresentaram a maior entrada de novos usuários durante a pandemia. Logo, as categorias consideradas essenciais passaram a receber mais pedidos no online durante o ano passado”, pontua Stella.

A tendência, é claro, segue firme e forte. A diferença agora é que os consumidores estão mais exigentes quanto à experiência de compra no digital. De acordo com a especialista, eles buscam mais descontos, promoções e outras facilidades, como frete grátis.

“Em termos de tendências, principalmente por conta do isolamento social, também vimos uma crescente adesão às live commerces, que devem expandir e continuar em alta neste ano.”

2 – Melhorar experiência do consumidor em todos os canais

Para aumentar as chances de agradar no online, as decisões devem ser baseadas na experiência do shopper. “Uma forma eficiente e barata de os pequenos e médios varejistas analisarem se há ou não pontos de atenção no e-commerce é ouvir o SAC e feedbacks dos clientes, assim como tentar obter outros dados sobre o comportamento nos canais da marca. Uma dica valiosa é diminuir as etapas de checkout no online, facilitando o processo de compra”, orienta.

Levar a boa experiência do virtual para o ambiente físico também é válido, já que ela precisa ser igual em todos os pontos de contato com os clientes e é fator fundamental para fidelizá-lo no PDV, redes sociais ou site.

3- Oferecer facilidades e benefícios

Quando pensamos em varejo físico que, mesmo com o abre e fecha do comércio, permanece operando em grande parte do setor supermercadista brasileiro, estamos falando de um elemento-chave para a boa experiência de compra. “É preciso estar atento para diminuir os pontos de fricção e entender o momento atual de pandemia para deixar o ambiente mais seguro.”

O tão falado omnichannel, por exemplo, é uma estratégia que, quando bem implementada, pode ajudar a aumentar a sensação de segurança do cliente, com clique e retire, compra na loja e entrega em casa, e o que mais for necessário para otimizar a jornada.

“Clube de benefícios, cashback e descontos já são facilidades aceitas e esperadas pelos clientes; por isso, os varejistas precisam estar atentos a oferecer algo além do trivial”, aconselha Stella.

4 – Inovar continuamente

Para inspirar o segmento, Stella trouxe alguns exemplos práticos de clientes do setor alimentício que entraram no e-commerce B2B e B2C com o apoio da Magento, companhia da Adobe. Um deles é o da rede de supermercados Bistek, detentora de lojas em Santa Catarina e Rio Grande do Sul, que já implantou clube de vantagens, rastreamento de pedidos, serviço de retirada em algumas unidades, entre outras funcionalidades que facilitam a vida dos clientes.

O outro vem da marca de chocolate KitKat, da Nestlé, que em apenas quatro meses, desenvolveu um projeto de e-commerce utilizando as lojas físicas como estoque dos pedidos online. “É um caso de sucesso interessante, que apesar de não ser supermercadista, vale como exemplo de e-commerce que apostou em uma ótima experiência do cliente”, conclui Stella.