Supermercados de proximidade se destacam por mix de produtos completo e mais opções de serviços

 Supermercados de proximidade se destacam por mix de produtos completo e mais opções de serviços

Imagem de ElasticComputeFarm por Pixabay

GPA e Larissa Supermercados são exemplos de redes com modelo de loja voltado para consumidores da vizinhança

Os supermercados de vizinhança, também conhecidos como lojas de proximidade, vem se destacando entre os modelos de ponto de venda diante do comportamento de compra dos brasileiros. A pandemia gerou mudanças significativas na sociedade, entre elas o home office e as compras online e isso mostra que, cada vez mais, os consumidores querem comodidade para fazer compras. Fora do mundo digital, a loja mais próxima de casa é mais interessante, principalmente se o cliente encontrar tudo o que precisa. 

De acordo com Mateus Bobato, diretor comercial da rede Larissa Supermercados, esse modelo de loja se fortalece cada vez mais como uma tendência no Brasil pelos aspectos de localização, serviços e relacionamento. “Com lojas não tão grandes, a pessoa encontra mais serviços, como o açougue, hortifruti, pão fresco. Este modelo de loja se fortalece pela comodidade de fazer compras rápidas, estar perto de casa e ter mais serviços”, explica.

Para Frederic Garcia, diretor executivo de negócios especializados e proximidade do GPA, a rede conta com expertise para trabalhar com esse modelo de negócio. “Existem dois fatores importantes que nos diferenciam: O primeiro é a rapidez da compra, pois os clientes não querem mais perder tempo circulando nos corredores das grandes lojas. O segundo é a relação de proximidade que se cria com os funcionários da loja e que torna a compra muito mais humanizada”, afirma.

Valores e diferenciais

Segundo o diretor comercial da rede Larissa Supermercados, um dos desafios para as empresas que apostam em formato de PDV de proximidade é não ser engolido pelas grandes redes. “O melhor a fazer é mostrar valor para o cliente oferecendo um serviço aprimorado em relação às grandes redes. Nesse aspecto, as lojas maiores não conseguem ter o mesmo controle que os supermercados de proximidade”, analisa Mateus Bobato. 

O diretor executivo de proximidade do GPA aponta a alta capilaridade das lojas de bairro e o mix de produtos como principal diferencial em relação aos concorrentes. “Estamos nos principais centros urbanos e nosso modelo de negócio permite que o cliente consiga resolver toda sua compra em um único lugar. No GPA, trabalhamos cada vez mais para atender o maior número de consumidores nas lojas de proximidade, com formatos que atendem diferentes públicos e as necessidades”, completa Frederic Garcia.